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InícioAlto TietêAlto Tietê exporta mais de US$ 2,8 milhões por dia

Alto Tietê exporta mais de US$ 2,8 milhões por dia

Os dados são do primeiro semestre de 2023. Ao todo, foram comercializados US$ 508,4 milhões em produtos no período. Os Estados Unidos, a Argentina e o Chile foram os principais destinos das vendas regionais.
Dados da Balança Comercial, divulgados pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FISP) em parceria com o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP), mostram que o mercado permaneceu aquecido na primeira metade do ano, situação que propiciou o avanço de 1,5% em relação ao mesmo intervalo de 2022, quando as exportações foram de US$ 501 milhões.
“A alta na exportação foi registrada ao longo de todos os meses do último semestre, situação que reflete a recuperação do mercado. Agora, com a aprovação do texto da reforma tributária pela Câmara dos Deputados e sua posterior votação no Senado, esperamos que a confiança do mercado externo aumente, o que garante mais negócios”, explicou o diretor regional do CIESP Alto Tietê, José Francisco da Silva Caseiro.
Nos seis primeiros meses do ano, as importações das oito cidades abrangidas pela regional (Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba, Poá, Mogi das Cruzes, Salesópolis e Suzano) atingiram os US$ 876,4 milhões, um crescimento de 5,8% se comparado com o mesmo intervalo do ano passado, quando foram efetivados US$ 828,5 milhões em compras. Com os números, a Corrente de Comércio, que é a soma das exportações e importações, apresentou saldo positivo de 4,2%.
Assim como nos últimos meses, a venda de papel e cartão liderou as exportações da Região com 20,9% de todos os produtos comercializados. Em seguida, aparecem as máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos com 19,1% da fatia de mercado e máquinas, aparelhos e materiais elétricos com 7,5% dos negócios.
Já as importações se concentraram, especialmente, em veículos automóveis, tratores (21,3%), máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos (20,8%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (9,1%). As compras tiveram origem, principalmente, na China (17,9%), na Alemanha (15,3%) e no Japão (12,2%).
Considerando todo o Estado, as exportações chegaram a US$ 36.163 bilhões, crescimento de 1,5% contra os US$ 35.632 bilhões do mesmo período de 2022. Por outro lado, as importações recuaram 5%, saindo de US$ 37.926 bilhões para US$ 36.026 bilhões neste ano.

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